Com a frase acima, Thomas Edison se lançou a criar sua invenção que receberia sua primeira patente: uma máquina de votar para o Congresso dos Estados Unidos. Entretanto, essa frase representa o lugar da Tecnologia no mundo capitalista, e o lugar de Thomas Edison na tecnologia e comunicação. Como a reportagem da revista Superinteressante de 1988 sobre Thomas Edison coloca, “a explosão capitalista, que criou em tempo recorde um país vertiginoso, exigia incessantes inovações técnicas. E a tecnologia, ao produzi-las, acelerava ainda mais o ritmo das mudanças em todos os setores. Num país insaciavelmente ávido por novidades, Edison esteve sempre no meio dessa roda-viva.” Ou seja, no país crescente do capitalismo, EUA, onde teria que se produzir mais em menos tempo, abriu-se um grande espaço para a Tecnologia, e para quem queria desenvolvê-la (Thomas Edison), pois se tinha muito o que fazer, e o tempo era curto.

Quando se trata do mais útil cidadão americano, como Thomas Edison era conhecido, deve-se destacar que ele, ao criar, buscava sempre atender a necessidade da sociedade, e não somente tornar seu nome conhecido. É um belo exemplo a ser seguido por nós, jornalistas, que muitas vezes buscamos, na profissão, fama e estrelismo, ao invés de buscar a prestação de um serviço público.
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